Quando o sal dos meus olhos
nom derrete do teu peito o gelo
quando o teu alento de fumo
me deixa a mim sem el
quando aos brados destroças
qual onda expansiva
que me fica esperar?
Oh Mai cruel, em que te converteste?
—No Javé das pragas!
(Froito da vossa cobiça e soberba manifestas)
by Eva Loureiro Vilarelhe