Varada dormitando no teu mole ventre
esmagada por umha cefaleia de baleia
afagas-me injetando paz e tranquilidade
diretamente na minha saltitante jugular
Agradeço humedecendo o teu doce peito de sal
mesmo que com isso agudize a dor de cabeça
entendes-me como ninguém sabes bem ver em mim que
desejaria ter mais alguém sobre quem me deitar
Imagino-me entom louvaminhada tamém polas costas
e por um efémero instante adivinho no teu olhar
um feliz se calhar um dia que me impele a sonhar
by Eva Loureiro Vilarelhe